Abafa-me na voz a raiva,
Dói a alma.
Mascara-se,
Por saber quem sou,
O rosto
De um sorriso que finjo,
Por amor a quem o dedico.
Mergulha
A paixão de outrora
Na mentira de quem manda.
Desespera e definha
Tristemente a razão.
Roubaram-me o gozo.
Maltratam-me o ser com mentiras.
Conspurcam o meu toque
Com arremedos de certezas.
Pintam de dúvida
Escarpas que foram alvas e serenas
E de onde
Viu mais longe
Quem as escalou.
Grito silêncios
Aos vampiros do meu ser,
Surdos e soberbos.
Levem-me o sangue
Lhes aproveite!
Morram de bêbados!!!
Dói a alma.
Mascara-se,
Por saber quem sou,
O rosto
De um sorriso que finjo,
Por amor a quem o dedico.
Mergulha
A paixão de outrora
Na mentira de quem manda.
Desespera e definha
Tristemente a razão.
Roubaram-me o gozo.
Maltratam-me o ser com mentiras.
Conspurcam o meu toque
Com arremedos de certezas.
Pintam de dúvida
Escarpas que foram alvas e serenas
E de onde
Viu mais longe
Quem as escalou.
Grito silêncios
Aos vampiros do meu ser,
Surdos e soberbos.
Levem-me o sangue
Lhes aproveite!
Morram de bêbados!!!
1 comentário:
Um bom poema.
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